Musicas do Big Time Rush

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Howrse

Vou avisar vocês sobre um jogo chamado Howrse que é por mim considerado o pior do mundo, nunca joguem. Eles te roubam, precisa de antiguidade e muita para fazer tudo, precisa gastar muito dinheiro, mas não é nem do jogo é dinheiro de verdade. Passe essa mensagem para frente e me ajudem a acabar com esse jogo.

sábado, 12 de novembro de 2011

um pouco de poema

Vem, vamos falar do prazer,
dô bom, no trabalho e lazer,
de coisas gostosas,
alegres,formosas,
tão boas de ver e fazer.
Na vida há muita beleza,
amigos, amor, natureza,
há risos, sabores
há sons e há cores
Deixeos prá lá há tristeza!

                                                                                   Tatiana Belinky

um pouco de piada

um cara liga para um amigo e fala:
-Ei, olhe aí na frente de sua casa e veja se tem um carro de cor gelo estacionado.
O amigo vai ver e volta ao telefone:
- Não tem não
-Ah então já derreteu!


                                                                                                     Paulo Tadeu

sábado, 22 de outubro de 2011

um pouco sobre cães

 Esse cachorro é da raça Boxer
 Esse cachorro é da raça poodle
 Esse cachorro é da raça Goldem retriever

terça-feira, 12 de julho de 2011

frases bonitas :

1) tudo posso naquele que me fortalece .
2) A graça é o que te faz vibrar .
3) A união faz a força .
4) A vida é bela , mais o que falta é curli-la !

                                                        Imagens bonitas :
 Esse é o por do sol no mar , com belos pássaros voando sobre ele .

 essa é uma bela cachoeira em um belo dia de sol !

segunda-feira, 11 de julho de 2011

a banana e a vida .

"A história é muito antiga, mas não menos curiosa. Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos. Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
1) Pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.
2) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, afastam-se e esperam.
3) Após isso, um macaco curioso desce, olha dentroda cumbuca e vê a banana.
4) Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.
Surge um dilema: Se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contá¡rio, continua preso na armadilha.
Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais…
O detalhe deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão… parece ser uma insanidade largá-la.
Essa história é engraçada, porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos. Você nunca conheceu alguém que, por exemplo, está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que pode estar cultivando um enfarto?
Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro, perdendo sua qualidade de vida?
Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, sem amor e compreensão?
Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela."

o iluminado .


O Iluminado

"No alto de uma montanha havia um mosteiro onde moravam um Mestre e três monges. No passado, esse mosteiro havia abrigado um grande número de monges e as pessoas dos povoados vizinhos costumavam subir a montanha para pedir-lhes conselhos e levar-lhes oferendas.
Mas, nos últimos tempos, ninguém mais aparecia no mosteiro e os três monges e seu Mestre estavam muito isolados. Não apenas isolados, mas muito desarmoniosos: não se entendiam mais e estavam sempre desconfiados uns dos outros, ironizando e vivendo em desentendimento. Isso deixava o Mestre aborrecido e nada que ele fizesse parecia ajudar a situação.
Uma noite, o Mestre sonhou com um Rabino que vivia num povoado vizinho e que tinha fama de ser sábio. Foi então procurá-lo e contou-lhe o mal estar que estava ocorrendo no mosteiro. O Rabino disse:
-” Muito me admira saber que existe desarmonia no mosteiro já que eu tive uma grande revelação: me foi revelado que um de seus monges atingiu a iluminação. Isso é tudo o que posso dizer”.
O mestre voltou para o mosteiro e contou aos discípulos o que o Rabino havia dito. Ficaram estupefatos. Quem seria, dentre eles, este privilegiado que havia alcançado a plenitude?
Cada um dos monges foi fazer suas tarefas ruminando um pensamento. Enquanto descascava batatas, João pensava:
-” Mas quem de nós será o iluminado? Será o Joaquim? Mas o Joaquim é tão sério, tão sisudo, tão fechado, tão mal humorado…Será que é ele? Bem, na verdade, apesar de mal humorado, ele é uma pessoa muito confiável e sempre que temos um assunto importante, podemos levá-lo até ele, pois ele sabe encontrar a solução…”
Lá fora, no jardim, o monge Joaquim arrancava o mato e pensava:
-” Quem de nós será esse iluminado? Eu certamente não sou…Será o Júlio? Ah, mas não pode ser…O Júlio é tão brincalhão! Só quer saber de vida mansa e não leva nada a sério. Mas…pensando bem, até que pode ser o Júlio porque quando a gente está triste e o ambiente está pesado, o Júlio sempre vem com uma bobagem qualquer e alegra o nosso coração…”
O monge Júlio estava varrendo a sala de meditação e também não parava de pensar:
-” Quem poderia ser o iluminado? Quem? Será o João? Mas o João é tão exigente, tão duro com todo mundo…será que é ele o iluminado? É , até que pode ser…quantas vezes ele nos ajudou quando estávamos em real necessidade! Ele sabe ser solidário”.
A partir desse dia, aconteceu uma coisa estranha. Os monges foram, aos poucos, parando de implicar uns com os outros e a harmonia voltou no mosteiro"